05/01/2013 – Sea World e Basquete

Oba, hoje era o nosso primeiro parque ! Tomamos o café da manhã e direto ao Sea World, que ficava a apenas 8 minutos do hotel !!


Eu sou apaixonada pelo Sea World, e conheci este parque em 1975, na minha primeira vez em Orlando. Por isso, junto com o MK, ele nunca pode faltar no meu roteiro, e sempre começo por ele.
Chegando, eu ainda não sabia se teria coragem de ir ou não na Manta. Quando cheguei na frente dela, percebi que pessoalmente ela era bem mais alta que nas minhas lembranças, mas mesmo assim resolvi encarar.
Gente, o que é aquilo ? Posso dizer que eu sobrevivi à Manta, afinal tenho pavor de altura, e a posição que vamos permite ver tudo como se estivéssemos voando... confesso que fechei os olhos algumas vezes, principalmente no alto da primeira subida e quando fazia os rodopios. Mas é uma montanha russa gostosa, sem trancos, gostei de ter ido, mas uma vez só para mim já é suficiente. Tá, uma vez por viagem.


Na saída, “pesquei” um polvinho de pelúcia, naqueles brinquedos que você paga e todos ganham. Meu troféu em homenagem à minha coragem!
De lá, fomos para o show dos golfinhos, que já estava começando – o Blue Horizons, na minha opinião o show com animais mais lindo que existe !


Aproveitamos para fazer toda aquela área, o Turtle Treck – uma graça, adorei ser uma tartaruga; o Journey to Atlantis - um splash divertido que eu não conhecia (da outra vez estava fechado); o Fábio e o Yuri foram na Krakem; tentamos alimentar golfinhos mas estava fora do horário então desistimos, e já estava na hora do Clyde and Seamore, um show bem divertido, dessa vez os bichos erravam toda hora, com destaque para o mínimo antes de começar o espetáculo, que garante muitas gargalhadas !



Almoçamos no Seaport Pizza - self service, fui de salada e pizza.
De lá, fomos assistir ao Allure, um espetáculo que eu não conhecia e que me encantei, achei melhor que o Cirque du Soleil, com a vantagem de ser rápido e não dar sono.


Uma passadinha rápida no Shark Encounter, e já estava na hora do One Ocean. Este espetáculo está muito melhor que o anterior (Believe), e dessa vez molha bastante.


Após fomos ao Wild Artic, que estava alterado, em razão da época natalina, e a viagem foi através de um trem, igual ao filme O Expresso Polar.
Tentamos ir também ao elevador panorâmico, mas a fila estava muito grande e acabamos desistindo.
Já era hora de ir embora, já estava tarde e ainda tínhamos outra programação para a noite: basquete !

Foi nossa primeira vez no Amway Center, e o jogo era Orlando Magic x New York Knicks. Nossa, que legal, é um verdadeiro espetáculo !
Chegamos e fizemos um cartaz, quem sabe nossos familiares poderiam nos identificar...


Depois passeamos pelas barraquinhas montadas na área externa, participando de jogos e brincadeiras, vimos apresentação da equipe de dança do Magic, estava tudo muito animado !


Entramos no ginásio, e nos deparamos com um Mickey Vinilmation gigante, do Macig, owhhhh!
Tiramos fotos com as líderes de torcida (feias) e com o mascote do time (fofo).



Subimos as escadas rolantes, eu impressionada com a organização e beleza do lugar. Chegamos aos nossos assentos, fileira 118, atrás da tabela, muito bem localizado, com uma ótima visão e bem próximo da área de alimentação.
Fomos comprar nossos lanches – fui de nachos – e nos sentamos para assistir a movimentação do ginásio e o jogo.
Me surpreendi, não gosto de basquete, mas fiquei envolvida com o local e virei torcedora nº 1 do Magic ! O jogo foi muito bom, o Magic começou ganhando, depois NY, daí voltou o Magic e no fim acabou perdendo para o NY por poucos pontos.



O que me chamou a atenção era a quantidade de torcedores de NY, misturados com os de Orlando, não era igual aos estádios de futebol daqui que as torcidas precisam ficar separadas. Tinha torcedores gritando, incentivando os times, lamentando as cestas perdidas e comemorando os acertos. De ambos times, tudo com muito respeito, sem brigas, xingamentos ou gozações.
Fim de jogo, novamente ficamos surpreendidos com a organização, rapidamente saímos do local, encontramos nosso carro e estávamos indo embora.
Deve ser bom viver em país do primeiro mundo.